O aborto é um dos temas mais comentados e polêmicos do século XX e XXI. Ele consiste em interromper a gravidez em um dos seus estágios. Seja na formação do zigoto ou quando o bebê já está com 8 meses.
No Brasil, o aborto é considerado crime em caso de estupro, incesto ou risco de vida materno.
Alguns cientistas afirmam que só se tira a vida após a formação do sistema nervoso, enquanto algumas igrejas dizem que a vida já existe no estágio de nidação (quando o embrião se fixa na parede uterina)
Mas afinal, devemos aceitar ou reprovar o aborto?
O aborto premeditado é um ato DESUMANO, resultado de uma noite de relação sexual sem amor ou sem métodos contraceptivos eficazes. Onde as crianças não têm nenhuma culpa nos erros dos pais, ela é somente uma consequência. Mães jovens chegam a “cutucar” o útero com uma agulha de tricô ou tomar desinfetante visando à morte do feto, mas acabam morrendo nessa tentativa.
Existem vários tipos de aborto, mas existem dois mais cruéis: Dilatação ou Corte e Salinização. O aborto por corte é feito quando o bebê ainda ta no ventre da mãe, cortando seus membros aos poucos e retirando os pedaços com uma pinça para fora do útero. Já o aborto por sanilização ocorre quando o médico retira o líquido amniótico no qual o bebê está imerso e troca por uma solução contendo sal. Como esse método é feito entre a 16ª a 24ª semana de gestação, o feto já possui i sistema nervoso formado, tendo assim, a sensação de que sua pele está queimando com fogo.
Enfim, nascendo seu filho ou não, a mulher é mãe. Um exemplo disso também é o sentimento de culpa de algumas mulheres após um tempo do aborto, levando até a depressão. O aborto precisa ser abolido e não apoiado. Melhor é esperar a criança nascer e “jogar” numa casa de adoção.
pensem bem antes de abortar,
Abraços,Daniel